quarta-feira, 9 de junho de 2010

FOLHA

A folha geralmente tem forma de lâmina e apresenta a cor verde, devido a presença de clorofila.

Funções da folha
- A folha desempenha basicamente duas funções importantíssimas para a vida das plantas: fotossíntese e transpiração.
Para que seja entendido como a folha realiza essas funções, vamos conhecer os estômatos.
Os estômatos são estruturas existentes na epiderme das folhas, constituídas de duas células especiais, as células-guardas. Entre essas duas células, existe uma abertura que comunica o interior da folha com o ambiente externo. Essa abertura é chamada ostíolo. Através dos ostíolos, as folhas fazem as trocas gasosas entre a planta e o meio externo.

O controle de abertura e fechamento dos ostíolos é feito pelas células-guardas. Quando se enchem de água, elas empurram a parede oposta ao ostíolo para as laterais e abrem o orifício. Quando falta água, elas murcham e fecham o ostíolo.

Partes da folha
A folha é composta de três partes principais: limbo, pecíolo e bainha.
1) Limbo: é a região mais larga da folha. Nele encontram-se os estômatos e as nervuras, que contêm pequenos vasos por onde correm a seiva bruta e a seiva elaborada.
2) Pecíolo: É a haste que sustenta a folha prendendo-a ao caule.
3) Bainha: Dilatação do pecíolo, a bainha serve para prender a folha ao caule.

Classificação das folhas
Uma folha que tenha todas as partes (limbo, pecíolo e bainha) é uma folha completa. Mas nem todas as folhas são assim. Repare as folhas do fumo e as do milho.
- Folha séssil e folha invaginante
Na folha do fumo faltam o pecíolo e a bainha. O limbo prende-se diretamente no caule. Ela é uma folha séssil.
Na folha do milho falta o pecíolo. A bainha é bem desenvolvida e fica em volta do caule. Neste caso, a folha é invaginante.
- Folha reticulinérvea e paralelinérvea
Nas folhas de dicotiledôneas em geral (feijão, laranjeira, etc.), as nervuras se ramificam no limbo, formando uma rede delas; a folha é, então, chamada de reticulinérvea. Já nas monocotiledôneas (milho, arroz, etc.) é comum as nervuras do limbo se apresentarem paralelas umas às outras; neste caso, a folha é chamada de paralelinérvea.

Modificações da folha
Algumas plantas apresentam folhas modificadas, isto é, adaptadas para desempenhar funções específicas.
· Brácteas - São folhas geralmente coloridas e grandes que protegem as flores. A planta denominada três-marias apresenta brácteas que protegem suas pequenas flores. No anúncio e no copo-de-leite existe uma grande bráctea envolvendo o conjunto de flores miúdas.
· Gavinhas - São folhas modificadas formando espirais que auxiliam a planta a se prender a um suporte. As gavinhas do chuchu e do maracujazeiro são folhas modificadas.
· Espinhos foliares - Neste caso, toda a folha ou uma parte dela se transforma em espinhos. Nos cactos, os espinhos são folhas modificadas.

Folhas comestíveis
Muitas folhas são usadas em nossa alimentação diária. Durante as suas refeições, você deve comer alface, couve, acelga, espinafre ou agrião, por exemplo. Outras folhas, como as da erva-cidreira, do mate, da camomila, do capim-santo e da hortelã, são utilizadas para preparar chás. Para isso, elas podem ser cultivadas em casa ou encontradas embaladas em saquinhos e em caixinhas nos supermercados. Podem ser cozidas inteiras ou trituradas.



Caule

Co caule tem função de sustentação das folhas, flores e frutos, também pelo crescimento, e elevação das folhas para recebimento de luz e ventilação, condução da seiva bruta e a seiva elaborada, esta condução e feita pelos vasos lenhosos(seiva bruta) e crivados ou liberianos(seiva elaborada).

Partes do caule:
a) Broto terminal: ponta do caule(chamado também de olho), é nessa região que o caule cresce.
b) Brotos laterais: dão origem aos ramos.
c) Nó: é a parte onde surgem as folhas e os brotos laterais.
d) Entrenó: é a região do caule entre dois nós.

Tipos de caule: Geralmente crescem no ar, contudo pode existir embaixo da terra e /ou dentro da água.

Caules aéreos – crescem ao ar livre. Podem ser:
a)Caules eretos: crescem em posição vertical.
Existem os caules ereto sob a forma de Tronco, Ex. mangueira, jacarandá, seringueira, pinheiro, eucalipto.
Como Estipe, com folhas em todas as suas extremidades., Ex. palmeiras e coqueiros. Como forma de Colmo, com nós bem visíveis Ex. bambu ou cana-de-açúcar. E como Haste, com caule frágil ex. salsa, alface, agrião. E outras hortaliças.
b) Caules rastejantes: crescem horizontalmente, pelo chão. Ex. melancia, abóbora, melão, pepino e batata-doce.
c) Caules trepadores: crescem apoiando-se. Ex. parreira, chuchu, maracujazeiro.

Caules subterrâneos – crescem embaixo da Terra. Podem ser como:
a) Rizomas: prolongam-se horizontalmente sob o solo. Ex. bambu.
b) Tubérculos: ricos em substâncias nutritivas. Batatinha.
c) Bulbos: são curtos em forma de disco. Ex. cebola
Caules aquáticos - crescem dentro da água.


RAIZ

Responsável pela retirada de água e sais minerais (seiva bruta) do solo para alimentação da planta, fixação da planta no substrato e, geralmente, o armazenamento de substâncias de reserva (raízes tuberculosas).

A raiz divide-se em:
Coifa - É uma espécie de capuz que protege a ponta da raiz, protege a raiz contra elementos ásperos e de alguns seres vivos, e evita o desgaste da raiz.
Zona lisa (de alongamento) – É também chamada de zona de crescimento é onde as células se dividem com maior frequencia.
Zona pilífera (ou pilosa) – É também chamada de zona de absorção, nessa região existem pêlo absorventes, responsáveis pela retirada do solo de água e sais minerais, para a formação da seiva bruta.
Zona suberosa (de ramificação) – Nessa região a raiz se ramifica, originando as raízes secundárias, que auxiliam a fixação da planta ao solo e aumentam a superfície de absorção.



Raízes subterrâneas – Podem existir três tipos:
a) Raízes fasciculadas: várias raizes finas que tem origem em um único ponto. Ex.: Grama, no milho, cana de açucar. Etc...
b) Raizes axiais: uma parte bem desenvolvida(raiz principal), onde parte as raminficações mas finas(raízes secundárias. Característica de vegetais de grande porte, mas pode ser encontrada no feijão, cenoura e girassol.
c) Raízes tuberosas: possuem grande reserva nutritiva, ex. batata doce, aipim, beterraba.

Raízes aéreas – podem ser de três tipos:
a) Raízes adventícias: partem do caule, também chamadas raizes escoras. Ex. mangue.
b) Raízes tabulares: são achatadas como tábuas, encontrada em árvores de grande porte, como a sumaúma e a sequóia.
c) Raízes sugadoras: são as plantas parasitas, como erva-de-passarinho.
d) Raízes aquáticas: desenvolvem-se na água.




Dicas de sites:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal2.php
http://www.labin.unilasalle.edu.br/infoedu/siteinfoedu1_03/turmasv_site/turma2_01/htmls/md6plantas.htm

Monitoria

Vegetais
1. Superiores ou complexos

Aqui estão os vegetais que possuem órgãos especiais para as suas funções: raiz, caule, folha e flor e divide-se em :
  • Angiospermas: São plantas mais conhecidas. Além de raiz, caule, folha e flor, possuem fruto e semente. As sementes ficam contidas dentro dos frutos, que são os ovários das flores, fecundados e desenvolvidos. As Angiospermas são as mais numerosas e com maior variedade na superfície Terrestre, esta se divide em dois grupos:
    - Monocotiledôneas – Suas sementes têm apenas um cotilédone. Os cotilédones são partes das sementes que alimentam a planta até que a raiz tenha condição de faze-lo.
    - Dicotiledôneas – Suas sementes têm dois cotilédones.
  • Gimnospermas: São as que não possuem ovários, por isso, não se transformam em frutos, dão apenas sementes. As coníferas fazem parte deste grupo entre esta o Pinheiro.

2. Incompletos ou intermediários
Entre os vegetais incompletos encontram-se:

  • Pteridófitos – São as plantas que possuem raiz, caule e folhas, mas não têm flores. Ex.: Samambaias, Avencas. A maioria é terrestre, com caule em forma de rizoma (subterrâneo). Desenvolve-se de preferência em lugares úmidos e sombrios. Também encontrados junto a outras planta, cujos caules lhes servem de apoio.
  • Briófitas – Mais simples que os pteridófilos, os briófitas possuem radicelas (vestígios de raiz), caule e folha. Não possuem flores. São pequenos, frágeis e vivem em lugares úmidos, geralmente à sombra. Os mais comuns são os musgos e as hepáticas.

- Os musgos vivem em troncos de árvores, sobre pedras ou no chão, formando uma espécie de tapete verde..
- As hepáticas são encontradas em lugares úmidos.
- Algas – São plantas muito simples, sem partes diferenciadas. Não tem raiz, caule ou folhas, e seu corpo é formado apenas por um talo. (Algumas são unicelulares autotróficas e são protistas), as algas mais numerosas estão na água, (mares, rios lagos, pântanos), mas também se encontram sobre pedras, troncos de árvores e outras superfícies muito úmidas.
Existem alguns tipos de algas:
* Algas verdes ou Clorofíceas – São encontradas sob a forma de filamentos.
* Algas pardas ou feofíceas – Sua cor é marrom ou marrom-esverdeado. Algumas como as laminarias, apresentam uma ramificação chamada apressório, que permite sua fixação no fundo do mar.
* Algas vermelhas ou rodofíceas – Possuem uma substância chamada ficoritrina, que lhe dá a cor característica.


Para extrair elementos necessários a sua subsistência, os vegetais possuem órgãos especiais: raiz, caule e folhas, já as flores são, na maioria dos vegetais, o órgão responsável pela reprodução. Cada órgão executa uma função, a qual está descrita abaixo:
Raiz, absorve sais minerais dissolvidos em água, constituindo a seiva bruta.
Caule, conduz a seiva bruta para todas as partes do vegetal.
Folhas, realiza-se a fotossíntese, pela qual a seiva bruta é transformada em seiva elaborada, que é o verdadeiro alimento dos vegetais.
- A planta elimina água em forma de gotículas. Esta função denomina-se sudação, e também elimina água em forma de vapor, chamado de transpiração.
- Flores, órgãos sexuais das plantas, e por meio deles que se originam os frutos e as sementes.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

5 Reinos



1. Reino Metazoa ou Animalia : composto por organismos pluricelulares e heterótrofos (não são capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: animais invertebrados, vertebrados, aves, mamíferos, inclusive o homem.

2. Reino Metaphyta ou reino Plantae: seres pluricelulares que possuem células revestidas por uma membrana de celulose e que são autótrofos (capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: vegetais inferiores (algas verdes, vermelhas ou marrons), vegetais intermediários (ex. samambaia) e vegetais superiores (plantas).

3. Reino Monera: composto por organismos unicelulares (formados por uma única célula) e procariontes (células que não possuem um núcleo organizado). Fazem parte deste reino: as bactérias e algas azuis ou cianobactérias (antigamente eram consideradas como vegetais inferiores).

4. Reino Fungi: composto por seres eucariontes (núcleo organizado e individualizado) que podem ser uni ou pluricelulares. Fazem parte deste reino: os fungos elementares e os fungos superiores (antigamente eles eram classificados como vegetais inferiores).

5. Reino Protista: formado por seres unicelulares e eucariontes. Estão presentes neste reino: protozoários (giárdias, amebas, tripanossomas) e algas inferiores ou eucariontes.
fonte: todabiologia.com

Semana do Meio Ambiente

Dia do Meio Ambiente - 5 de Junho



Salve o Planeta





Se voce acha que a poluicao nao te afeta... Pense de novo!





Pense de Novo!





E você? O que fará pelo Dia do Meio Ambiente?

Semana do Meio Ambiente

Vamos preservar, comece pela sua CASA, depois sua ESCOLA, COMUNIDADE, CIDADE, PAIS e por fim, o MUNDO todo estara colaborando!





AME a natureza, 'e o bem mais precioso que temos, vamos cuidar dela!

Semana do Meio Ambiente

PARA PENSAR E AGIR, URGENTE!







EVITE banhos demorados


Hora de se preocupar com o VERDE


Lixo no LIXO


Introdução à Zoologia

O que é a Zoologia?
É uma unidade da biologia constituída de grupos de organismos (Seres Vivos desde os poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos, moluscas, anelídeos, artrópodes, equinodermos até os cordados como peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos) que vivem na Natureza, estabelecendo relações nos ecossistemas e interagindo com os fatores ambientais que são indispensáveis à manutenção da vida, como luminosidade, umidade, temperatura, solos e água.

Nomenclatura
Nomes comuns ou populares: Cada país tem seus próprios nomes comuns para designar animas bem conhecidos. Por exemplo:

Brasil - Pardal
EUA - English sparrow
Inglaterra - House sparrow
Espanha - Gorrion
França - Moineau domestique
Assim, há possibilidade de confusão entre povos de diferentes nacionalidades ou mesmo dentro de um único país, onde o mesmo animal recebe nomes distintos.
Nomes científicos: é o nome dado ao animal para evitar que ocorra uma confusão como dita acima, pelos nomes populares. Dessa forma, o pardal tem o nome científico de Passer domesticus, que é o nome padrão reconhecido em todas as partes do mundo!


Conceito de espécie: a unidade de classificação dos animais, utilizada pelos biólogos, é chamada de espécie. Pode-se definir como organismos semelhantes que podem cruzar-se entre si, gerando descendentes férteis. Por exemplo, o cão é da espécie Canis lupus e o lobo da espécie Canis dirus.
  • Para reconhecer os grupos de animais e classificá-los é necessários saber que:

- As espécies podem ser agrupadas e formar um gênero. Por exemplo, o cão e o lobo são parentes próximos e também muito semelhantes, assim, todos esses animais foram classificados e agrupados no gênero Canis.

- Os gêneros podem ser agrupados e formar uma família. Por exemplo, o gênero Canis do cão e do lobo, podem ser classificados na família Canidae.

- Famílias podem ser agrupadas e formar uma ordem. Por exemplo, a família Canidae pode ser agrupada na ordem Carnivora.

- Ordens podem ser agrupadas e formar uma classe. Por exemplo, a ordem Carnivora pode ser classificada em classe Mammalia.

- Classes podem ser agrupadas e formar um filo. Por exemplo, a classe Mammalia em filo Chordata.

- Filos pode ser agrupados e formar um reino. Por exemplo, filo Chordata em reino Animalia.

DICA: ReFiCOFaGE, para não esquecer a sequencia de classificação dos seres vivos.

Essa classificação dos seres vivos, é uma forma de organizar aqueles animais com as mesmas características em um mesmo grupos, para depois relacionar este com os demais animais de características distintas; podendo então estabelecer graus de parentescos entre os animais, e visualizar sua escala evolutiva ao longo do tempo, facilitando o estudo dos seres vivos em geral.

Para nomear os seres vivos, devemos obedecer a certas regras, que foram estabelecidas após os brilhantes trabalhos do botânico sueco Carolus Linnaeus, em 1758: CARLOS LINEU.

Regras para Nomenclatura Zoológica

1. O nome dos animais devem ser escritos em latim (Lineu usou o latim porque era a língua dos intelectuais em sua época).
2. Todo animal tem, obrigatoriamente, dois nomes no mínimo. O primeiro é o do gênero e o segundo o da espécie, chamado de Sistema binominal criado por Lineu. Ex.: Homo sapiens
3. O nome do gênero deve ser sempre escrito com inicial maiúscula, e o da espécie com inicial minúscula. Ex.: Trypanossoma cruzi
* Quando se dá o nome específico em homenagem a uma pessoa, como no exemplo acima, acrescentamos a letra i no sobrenome do homenageado se for do sexo masculino. Ex.: Carlos Bates = batesi
Quando o homenageado for feminino, acrescentamos ae no sobrenome. Ex.: Sônia Costa = costae
4. Quando existe subespécie, o seu nome deve ser escrito depois do da espécie e sempre com inicial minúscula. Ex.: Rhea americana darwing ou Apis mellifera adansoni
5. Quando existe subgénero, o seu nome deve ser escrito depois do género, entre parênteses, e sempre com inicial maiúscula. Ex.: Anopheles (Nissurrhynchus) darlingi
6. O nome dos animais devem ser grifados ou deve se usar um tipo de letra diferente do texto, em geral usa-se o negrito ou caracteres italicos
7. Se um genero ou especie foi descrito mais de uma vez, deve-se sempre usar o primeiro nome que o animal foi desccrito, mesmo que seja errado. E a lei da prioridade.
8. Nos trabalhos cientificos, depois do nome da especie, coloca-se o nome do autor (quem a descreveu) e o ano da publicacao do trabalho onde foi descrito. Ex.: Triatoma infestans - Klug, 1834. Obs.: O nome do autor e data, citados entre parenteses, indicam que a especie em questao foi descrita originalmente em genero diversos do que aparece citado. Ex.: Trypanossoma cruzi (Chagas, 1909). Originalmente foi descrito como Schizotrypanum cruzi. Dias, em 1939 foi quem revalidou.
9. Tem terminacoes padronizadas as seguintes categorias: superfamilia (oidea), familia (idae), subfamilia (inae) e tribo (ini). Ex.: O pernilongo, vetor da malaria, pertence a superfamilia Culicoidea, familia Culicidae, subfamilia Culicinae e a tribo Anophelini.
fonte: SOMESB

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Especial Semana do Meio Ambiente
RECICLAGEM




quarta-feira, 2 de junho de 2010

O CORPO EM NÚMEROS!

O cérebro do homem pesa cerca de 1,4 quilos e o da mulher cerca de 1,25 quilos, e abriga 25 bilhões de neurônios. Eles ficam fixam na camada superficial do cérebro, denominada de córtex. As suas "pernas", mais conhecidas como axônios podem chegar até 1 metro de comprimento e são as responsáveis pela transmissão dos sinais elétricos.



O sistema digestivo, da boca ao ânus, mede em torno de 7 a 10 metros. As células que reveste o estômago e o intestino são todas trocadas a cada três dias. Nas gengivas, elas se renovam a cada duas semanas. O alimento engolido leva apenas de 4 a 8 segundos até chegar ao estômago.

A cada respiração é inalado meio litro de ar. Suponha-se que uma pessoa normal, quando está tranquila, tenha 12 inspirações a cada minuto; então calcula-se que 17.000 litros de ar entram no pulmão por dia.

Obs.: Os valores são médios, então há pequenas variações de pessoa para pessoa. Afinal, não somos todos iguais não é?


Fonte: Cynara.com.br